sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Deslojando-se


Nas lentes (dos meus óculos) viu-se

Nas lojas, riam ao caso. Como sempre; Elas mesmas mostram os vídeos, fotos e posts; Como em vitrines espelhadas às luas telepáticas.

Dentre os testemunhos, alguns bebiam cerveja; Outros sentiam inveja. Há os quais, ainda, vinham, ao vinho, para ver, após. Em goles d'água, o Mestre, como flashes fotográficos, registrou as (registradas) cenas.

'Nada sei; Nada fala-se' - Disse, o Mestre; Ao subconsciente (consciente) - 'O segredo, ao 'Axé'.

O diabo está preso

O Mestre, tocando (em honra) ao pai e filho, saúda os irmãos. À Rosa, disse: 'Mães e filhas sempre cumprem o que exigimos olho-no-olho; Mas o diabo está preso'.

Diga - 'Sou livre'.

* * *

Acredita-se que o chimas (chimarrão) é cortesia; Nada é 'grátis' neste mundo. Mas, também, não tem preço (tem valor).

* * *

Trabalhando a si (pai e filho), o Mestre encerra a sessão, aos desmanchados trabalhos.

Nem a amarela, pintou-se, azul; Tampouco, tornou-se roxa. Mas o vermelho queria ser branco. Notou-se, ao dizer: 'Eu Sou'.

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