sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Produzindo (e consumindo) Conteúdo Midiático .'.



O CULTO AO GROTESCO, AO BULLYING E À PORNOGRAFIA 

O que ocorre com o público do YouTube? Visualizações geram mais visualizações que o tema dos conteúdos; Bullying e pornografia geram mais público que informação. Será que é imaturidade dos jovens, ao preferir, o grotesco, frente ao formal? Bobagens, do que informação; Agressividade, do quePPsugestões ao bom caminho(?)

Vídeos de mulheres brigando bêbadas costumam ter mais acessos mensais do que o discurso do Papa no Brasil. 

- Os algoritmos das pesquisas conduzem a tais resultados?

- Por que os jovens escolhem os vídeos por retrospecto de visualizações, em vez de escolher pela biografia do produtor ou relevância do conteúdo?

- Deveria haver formação à produção de vídeos?

CAUSAS (Ou consequências)

O que é mais significante? A comunidade virtual, com dez mil internautas, mobilizados ao vandalismo, pelo valor da passagem de ônibus? Ou, o grupo, com dez internautas, mobilizados a orientar a sociedade sobre a Dengue?

SITUAÇÃO HIPOTÉTICA

Duas fotos postadas, no mesmo dia, no mesmo grupo do Facebook (por jovens adolescentes). Na primeira foto, o jovem aparece sentado no vaso, sem calças, mostrando o papel higiênico usado. Na segunda foto, o jovem é mostrado, escolhendo livros, na biblioteca da escola.

Qual foto teria mais curtidas?

Você curtiria determinada foto;

- Por tem mais likes? 
- Por que é engraçada? 
- Por que gosta da pessoa? 
- Ou pelo exemplo?

QUANTO AO PÚBLICO JOVEM

Os jovens de hoje, público das mídias sociais, serão os adultos de amanhã. É natural que o público amadureça e os padrões de relevância, nas escolhas, por canais, e conteúdos, se alterem.

Contudo, a formação do 'adulto de amanhã', tem, como base, o conteúdo que compartilham hoje.

MOSAICOS - AO MUNDO DAS TELAS (Construindo o futuro)

No meio do shopping, das praças públicas e fachadas dos prédios, havia telões mostrando vídeos de pessoas comuns. Cada um postava o que queria. Das receitas de cuca ao vídeo selfie (nudes) explicito.

Ninguém mais precisava olhar cabisbaixo, à tela do celular. Ou sentar-se frente ao computador. Os telões tomaram conta das calçadas, igrejas e escolas.

JD'

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