PORONGOS .'.
O mesmo cão do oriente, que por vezes emergiu nas terras da América, mostrando os dentes, nas guerras do Paraguai e Revolução Farroupilha, repousa em campos verdejantes. Alimentando-se da erva mate em cada cuia e roda de chimarrão. O ouro das bombas de prata, tragado e sorvido no amargo da língua.
Outras ervas, utilizadas em fumo, tetaram ressuscitá-lo. Contudo, as tribos tratam a terra diariamente, espalhando a erva no solo sagrado. O cão cochila em cada mate.
O mestre, que outrora misturou chá de coca na 'taça de madeira', celebrou a união dos povos.
'Mantenha a água sempre quente e beba até o fim' - Disse o cão do bem .
Tupã agora celebra com os pajés.
VIM DO FUTURO .'.
Com saída inexistente; Ao dizerem-lhe para voltar, respondeu: 'Vim do futuro; Sou do universo. Contudo, em verdade vos digo, a volta dos homens é quando nascem. Jamais desperdice em outra coisa'.
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