sábado, 25 de julho de 2015

Socializando .'.


Libertar-se de vícios, e hábitos destrutivos, requer mudanças drásticas de atitude. O consumo compulsivo de substâncias químicas compromete o equilíbrio físico, mental, emocional, psicológico e espiritual. Diferentemente do consumo social e moderado, o vício, assim como a compulsão obsessiva, é notado quando o adicto sente a falta de sua droga de preferência; Ou consome em demasia. Seja o álcool, o tabaco, a cannabis ou os derivados da coca .'.

Da mesma forma que o consumo de cafeína, açúcar, sal, carbo-hidrato ou proteína animal, o hábito de beber, por exemplo, merece atenção. Pois, nos casos de dependência química, principalmente, quando afeta a estabilidade emocional e, respectivamente, as atividades cotidianas, se converte em algo oposto à socialização. Sendo, a libertação do consumo, o resgate da marginalização. Iniciando um processo de inclusão do adicto em recuperação, como cidadão, no mundo das oportunidades de crescimento .'.

Existem hábitos, ambientes e companhias, que influenciam atitudes distintas. Em uma academia de musculação, por exemplo, é mais comum ouvir falar de reeducação alimentar, e qualidade de vida, do que em uma mesa de bar. De outro modo, em uma mesa de bar, é mais fácil deparar-se com o tráfico de drogas do que em um ambiente de trabalho ou estudo. Em resumo: Comportamentos, assim como ambientes e companhias, saudáveis e construtivos, induzem a caminhos saudáveis e construtivos. Enquanto, o contrário, ocorre de modo semelhante .'. 

J.P.D.

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