Para muitos, conversar
consigo mesmo, pode parecer loucura. Mas em alguns casos precisamos entrar em
acordo com todos os 'eus' que compõem o 'nós'. Mesmo se 'somos um'. Desdobramo-nos
para depois comungarmos da unidade novamente. Eis um diálogo intrapessoal. Um
acordo entre ambiguidades que provêm da mesma origem. Complexo? Sim, mas também
simples. E os exemplos são infinitos.
Juliano Dornelles
Juliano Dornelles
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